Percebemos que já estamos um bocadinho enraizadas quando são 10h30 e a caminhar para a vila dizemos boa tarde, de iniciativa própria, às crianças que se nos cruzam no caminho. E melhor é só nos apercebermos, minutos mais tarde, de que nunca o faríamos com tanta naturalidade noutro lugar.
Estamos enraizadas. Na nossa vida, no nosso dia-a-dia. Nas pessoas, nas crianças, nos miúdos, nos padres, na comunidade. Nas gentes e nos sorrisos. Nas formas de estar.
As semanas passam rápido, como que a se nos escaparem das mãos, e nas inconstantes rotinas vamos tentando cumprir os objetivos. Dedicamo-nos agora diariamente para deixar tudo como gostaríamos.
Por outras palavras, ou antes, por imagens, é mais ou menos assim que se vão sumindo os dias:
- Na biblioteca:
- Nas aulas de inglês:
- Na alfabetização:
- Na escolinha:
- Noutros trabalhos:
- Na comunidade e outras celebrações:
- Na missão:
- Em casa:
Não podíamos estar mais felizes! Obrigada.
